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Ele desistiu do futebol e virou vendedor de Shopping. Conheça Victor Mateus, o zagueiro que hoje brilha no futebol paranaense
Com passagens pelas categorias de base do Santo André e São Caetano, o zagueiro desistiu do futebol logo após ser dispensado do Azulão
Postado por :ASC | Assessoria Sport Club Data :12 de janeiro de 2018
Victor Mateus é natural do Tremembé, bairro da capital paulista, estado onde viveu toda sua história no futebol, salvo oportunidade conquistada em 2017 no Toledo Esporte Clube, time que disputa a elite do Campeonato Paranaense. Jogou o sub-23 no ano passado, garantiu a titularidade e foi promovido para o elenco profissional, onde disputará o estadual com início marcado para o dia 21 de janeiro, às 17h, diante do Cascavel.
Receber um não é normal na carreira de um jogador, e para muitos, é suficiente para deixar o sonho de lado e seguir outro caminho.
“Com treze anos eu treinava no Santo André, fiquei no clube por três anos, mas nem cheguei a jogar, porque eu era novo e não podia ficar no alojamento, não tinha salário e dependia dos meus pais para pagar o transporte, ou seja, nem sempre eu conseguia ir nos treinos. Logo na sequência fui indicado ao sub-17 do São Caetano, fui muito bem nos treinos, mas quando eu menos esperava, fui dispensado”, o jogador lembra de um momento de tristeza nas categorias de base.
Neste momento o jovem decidiu deixar o futebol de lado e trabalhar para ajudar os pais em casa.
“Precisava ganhar dinheiro, fui trabalhar de vendedor de shopping em 2014 e jogava futebol no Círculo Macabi, clube que fica próximo da minha casa, fui capitão, fomos campeões de tudo e todos diziam que eu deveria voltar”, recorda.
Foi no Progresso das Palmas do Tremembé, clube da várzea, que um amigo viu o talento do zagueiro, e em 2016, o levou para jogar no AD Guarulhos.
“Durante todo o Paulista sub-20 de 2016 eu fui capitão, e em 2017, no Guarulhos mesmo, me profissionalizei jogando a segunda divisão do Paulista. Em julho tive a oportunidade aqui no Toledo e graças a Deus venho fazendo um bom trabalho, joguei o sub-23 no segundo semestre do ano passado e agora em 2018 vou disputar com o elenco principal a elite do Paraná. Estou muito feliz e quero lutar por mais espaço”, conclui o zagueiro.
Desde então Victor trabalha para conquistar uma cadeira cativa na titularidade do elenco, já que o time possui seis zagueiros de alto nível e para o jovem sonhador, ele é o “menos experiente”.
Foto: Divulgação/Toledo EC
Receber um não é normal na carreira de um jogador, e para muitos, é suficiente para deixar o sonho de lado e seguir outro caminho.
“Com treze anos eu treinava no Santo André, fiquei no clube por três anos, mas nem cheguei a jogar, porque eu era novo e não podia ficar no alojamento, não tinha salário e dependia dos meus pais para pagar o transporte, ou seja, nem sempre eu conseguia ir nos treinos. Logo na sequência fui indicado ao sub-17 do São Caetano, fui muito bem nos treinos, mas quando eu menos esperava, fui dispensado”, o jogador lembra de um momento de tristeza nas categorias de base.
Neste momento o jovem decidiu deixar o futebol de lado e trabalhar para ajudar os pais em casa.
“Precisava ganhar dinheiro, fui trabalhar de vendedor de shopping em 2014 e jogava futebol no Círculo Macabi, clube que fica próximo da minha casa, fui capitão, fomos campeões de tudo e todos diziam que eu deveria voltar”, recorda.
Foi no Progresso das Palmas do Tremembé, clube da várzea, que um amigo viu o talento do zagueiro, e em 2016, o levou para jogar no AD Guarulhos.
“Durante todo o Paulista sub-20 de 2016 eu fui capitão, e em 2017, no Guarulhos mesmo, me profissionalizei jogando a segunda divisão do Paulista. Em julho tive a oportunidade aqui no Toledo e graças a Deus venho fazendo um bom trabalho, joguei o sub-23 no segundo semestre do ano passado e agora em 2018 vou disputar com o elenco principal a elite do Paraná. Estou muito feliz e quero lutar por mais espaço”, conclui o zagueiro.
Desde então Victor trabalha para conquistar uma cadeira cativa na titularidade do elenco, já que o time possui seis zagueiros de alto nível e para o jovem sonhador, ele é o “menos experiente”.
Foto: Divulgação/Toledo EC
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